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Sem Pena ou Magoa
Lonjuras e murmúrios de água E o cântico que se escoa pelo vale E se prolonga no eco evanescente… Vens assim inesperada me...
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Escrevo poemas imaginários (que jamais serão escritos) e te envio numa gota de chuva neste inverno de melancolia sei que vais ...
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A o centro a mesa alva sonho de linho distendido como altar ou cobertura imaculada sobre a pedra e refeição parca… e o copo como c...
uma janela diferente da alma,
com uma cor, melodia e sentir
explosivo e terno ao mesmo tempo...
Adorei conhecer o Blues de Portugal.
Muito, muito grata pela partilha, Manuel!!
Apenas o alvoroço tardio. E esta pedra absurda no caminho
Como trono. E meus dedos desfiando contas. E o mistério
Inaudito das palavras. E o perfume da dor em cada ausência...
Beijo, Manuel!
Abraço
Grata por estes agradáveis momentos.
Beijos
se alarga,
tão delgado,
harmonioso e inteiro,
em jorro nos abraça.
Forte abraço, meu caro amigo,